Escrito por Leonardo Condurú
Este senhor, Roberto Castello Branco, que por onde passou não deu certo, realmente não sabe nada de PB e muito menos do que seja a BR, em especial. Se refere a esta como se fosse meramente uma “rede de postos de combustíveis, com lanchonetes, em negócio puramente comercial que não faz parte do core business da Cia”. Errou feio como sempre fez em sua trajetória.
A BR, como braço comercial de comercialização de combustíveis em postos da bandeira PB operados por terceiros, faz parte do processo verticalizado de produção, típico do setor de petróleo, tal como operam os grandes players globais: Shell, Exxon, BP, Total, Chevron e muitas outras. Todos têm sua rede própria de postos. A PB, através da BR, não seria exceção à regra e opera no Brasil todo, contando com mais de 7 mil postos em todas as regiões do País. Aliás, quem não se lembra do lema “energia do poço ao posto” na publicidade institucional da PB?
Mas, a BR está longe de ser apenas isto. É também indústria; empresa de logística, e distribuidora de derivados de petróleo e combustíveis. Como indústria produz desde produtos químicos, lubrificantes, asfalto e combustíveis especiais, além de manter rede de bases e terminais de armazenagem espalhados Brasil afora com vistas ao atendimento de clientes de todos os tipos: desde aeroportos, companhias aéreas e empresas de navegação, passando por grandes empresas, governos estaduais e municipais, uma clientela de alta linhagem, como se percebe. E na hora da crise para estes, está sempre pronta a servi-los em parcerias de fornecimento de produtos que as tira literalmente do “sufoco”, o que certamente não passa pela porta de suas concorrentes privadas em qualquer circunstância.
Ademais, vale lembrar que a BR, há anos, dispõe de métricas de desempenho corporativo, e para todas as suas unidades de negócio, que a tornaram mais transparente, competitiva e líder no seu “core business” diversificado, que a fizeram top five dentre as mais admiradas empresas no setor de petróleo, emprestando, inclusive, seu nome para o sucesso da PB. Talvez por isso, este senhor RCB queira se ombrear aos malfeitos de governança protagonizados pela dupla anterior, Pedro Parente e Ivan Monteiro, dois açougueiros que maltrataram a PB, a BR e a Petros, como quiseram, num processo de estresse agudo. E pelo qual foram premiados com a admiração dos “investidores tóxicos do mercado de capitais”, do qual faz parte mais esse medíocre. Acorda Brasil!
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