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Morte e vida hitlerista: um drama de guerra elucidado

  • Foto do escritor: odranoelurudnoc
    odranoelurudnoc
  • 4 de out.
  • 5 min de leitura

Por: Leonardo Condurú (03/10/2025)


Como é sabido, o Artigo “Morte e vida hitlerista: um drama de guerra posto a nu”, ora hospedado no blog do leocond (https://odranoel.urudnoc.wixsite.com/leocond/blog/), foi publicado, na íntegra, em nosso livro A Conjuntura Brasileira em Cenário de Crise Econômica Global: Período de 2018 a 2021. Textos Escolhidos” (https://www.autografia.com.br/produto/a-conjuntura-brasileira-em-cenario-de-crise-economica-global-periodo-de-2018-a-2021-textos-escolhidos/), às págs. 186 a 209.


No artigo em questão, firmamos a convicção de que Adolf Hitler, o conhecido ditador alemão, não se suicidara em 30/04/1945, conforme noticiado pelas “autoridades alemãs”, em 01/05/1945, que o davam como morto desde então, em versão tornada oficial e aceita pelas nações vencedoras da IIGM, EUA, Inglaterra, França e URSS.


Sobre a versão oficial da morte de Hitler e as suas contradições


A morte de Hitler foi amplamente disseminada nos quatro cantos do mundo, produzindo-se, acerca do assunto, compêndios muito bem elaborados por diferentes autores, recheados de narrativas e provas sobradas do nada, que se resumiam a um pedaço de crânio e uma prótese dentária, supostamente pertencentes ao ditador, que materializavam a sua morte, por suicídio (tiro e/ou veneno), e a de sua esposa, Eva Braun, também por suicídio.


Seus corpos, parcialmente queimados, mas dissimulados por sósias do casal –entronizados no führerbunker por oficiais nazistas, de modo a se produzir provas naquela direção, e se omitir sobre a fuga e o real paradeiro do casal – foram recolhidos pelas autoridades russas numa das saídas do führerbunker, fechando-se, a partir daí, a narrativa sobre a morte de ambos, que perdurou por décadas, até que viesse a ser contestada por autores, como os jornalistas investigativos Gerrard Williams e Abel Basti, secundados pela série documental “Caçando Hitler” (Hunting), exibida em 2016 pela TV a cabo History Channel 2, e da qual fez parte o primeiro jornalista citado.


É bom lembrar, ainda, que a morte do casal Hitler e Eva Braun vinha sendo tratada pelo próprio FBI – como fraudulenta – por mais de meio século.

Diante de novas provas documentais, testemunhais, inclusive materiais, obtidas pelos autores citados, muito especialmente pelo autor argentino Abel Basti, que produziu diversos livros sobre o tema, vê-se, com clareza suficiente, que Adolf Hitler viveu, de fato, uma segunda vida, a partir de 01/05/1945, homiziando-se em diversos países sulamericanos, como Argentina, Chile, Paraguai e Brasil.


Diante desses novos fatos que discorrem sobre a morte de Adolf Hitler, cabem alguns esclarecimentos:


1. Adolf Hitler viveu seus últimos dias no Brasil, quando faleceu, em 05/02/1971, perto dos 82 anos de idade;


2. o seu sepultamento ocorreu sob um antigo asilo de idosos, em Assunção, a Ajuda Social Germano-Paraguaia, da comunidade alemã daquele país, hoje um hotel, Palmas del Sol, pertencente à família Bachmann. Seu corpo jaz numa cripta lacrada por paredões de concreto, de modo a se impedir visitações.


3. o sargento brasileiro, Fernando Nogueira de Araujo, testemunhou sobre a morte de Hitler, em 05/02/1971, participando de seu funeral, no Paraguai, junto com cerca de 40 autoridades e simpatizantes nazis, de primeira linha;


4. dentre as várias testemunhas ouvidas pelo autor Abel Basti, destaca-se o depoimento da então esposa do ex-ditador paraguaio Alfredo Stroessner, Eligia Mora Delgado de Stroessner, quando disse que Hitler havia, de fato, morrido no Brasil e que seu corpo fora transladado para o Paraguai, sendo ali enterrado;  


5. cabe ressaltar, também, o testemunho prestado pelo sargento peronista, Luis Alberto Pizella, que dá conta sobre um encontro formal, em junho de 1974, do então presidente argentino, Juan Domingo Perón, com Alfredo Stroessner, onde Perón, já bastante debilitado, “pedia ao ditador paraguaio, que lhe permitisse reverenciar o grande amigo Hitler, em sua cripta de morte”, o que de fato ocorreu, em cerimônia formal. Pouco tempo depois, em julho de 1974, Perón falecia.


Decifrando enigmas e revisitando o texto “Morte e vida hitlerista: um drama de guerra posto a nu” 


Dissemos ao fim daquele texto, que, depois de esclarecidos alguns pontos obscuros sobre a vida e a morte de Hitler, alguns segredos ainda persistiam, no tocante à data de sua morte e o local exato onde estaria enterrado.

Agora, parece não haver mais dúvidas sobre a questão: Hitler faleceu no Brasil, em 05/02/1971, e está sepultado sob um hotel, em Assunção, no Paraguai.

Os leitores do artigo mencionado, haverão de se lembrar de uma passagem do texto, quando eu discorria sobre um evento comemorativo da morte de Hitler, no Hotel Tyll, em Itatiaia, no Rio de Janeiro, em 20/04/1978.


Diante de tal fato, eu indagava aos leitores se Hitler, em pessoa, não estivera presente ali, na sua “festa de aniversário de 89 anos”, uma vez que não seria algo palpável comemorar-se a morte de um líder, como Hitler, ocorrida 33 anos atrás, em 1945, como se acreditava.


Tudo fica, então, esclarecido: correligionários de Hitler, ainda vivos, reverenciavam, de fato, naquela ocasião, em 1978, a memória de seu líder, cujo falecimento ocorrera há muito pouco tempo, em 1971. Um fato, por si só, bastante plausível, como se percebe.


Neste capítulo final da IIGM, os fatos históricos mostram as datas de 20/04/1889, como a de nascimento de Adolf Hitler, e 30/04/1945, como aquela de seu falecimento, por suicídio. Mas a história não termina por aí, porque, de fato, o “renascimento de Hitler”, ocorre em 01/05/1945 e a sua morte definitiva, em 05/02/1971, com quase 82 anos de idade.


As duas vidas de Hitler, portanto, impõem a todos os leitores uma verdade insofismável: em sua primeira vida, de 20/04/1889 a 30/04/1945, a data de seu falecimento abriga dados propositadamente falseados, que conduzem a um único corolário: a morte de Hitler, ocorrida em 30/04/1945, por suicídio, foi um engodo, constituindo-se na maior teoria conspiratória de todos os tempos. 


A ser verdadeira essa tese e diante das muitas evidências que a comprovariam, como as elencadas em nosso artigo Morte e vida hitlerista: um drama de guerra posto a nu”, e aquelas coligidas em anos de pesquisa pelos autores aqui referenciados, em especial, Abel Basti, por que não se buscou, por parte de americanos e russos, principalmente, a elucidação completa desta trama?


Dentre algumas das principais razões para descaracterizá-la, estariam, em minha opinião, as feridas ainda não cicatrizadas da IIGM que, se mexidas, poderiam (i) desacreditar e desmoralizar tanto os EUA como a URSS (atual Rússia), junto aos seus principais aliados; (ii) trazer consequências severas e de altíssimo custo, em processos, indenizações e reparações de Guerra, a pessoas e países, e talvez (iii) mudar os rumos da história. É como penso!


Para saber mais sobre o assunto, veja também:


 
 
 

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