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A CAMINHO DA ANARQUIA (UM COMPLEMENTO DA “TEORIA DO CAOS...”)

Por Leonardo Condurú (09/05/20)

O Brasil tem hoje 8 milhões de pessoas em isolamento horizontal para tentar “conter o COVID”. Uma santa burrice praticada por governadores, prefeitos, membros do STF e do congresso sabidamente corruptos, terroristas, anarquistas, que querem de fato uma convulsão social no País. Cidades vazias, lojas fechando, desemprego grassando, e os pulhas vivendo como pançudos, a maioria com polpudos salários pagos pelo erário e com a garantia de que não cessarão, porque pretendem viver às expensas da União, depois da tempestade.

Vale lembrar que essa canalhada atua incensada pela corruptela da mídialixo, que está pouco se lixando para os brasileiros e o Brasil, e só querem saber de faturar “muito” e criminosamente por conta do clima de terror satânico e de apocalipse zumbi implantado e reverberado dia e noite por esses vermes, em torno da “letalidade do COVID”. Mas, querem mais: a cabeça, o pescoço, o tronco e os membros do “palhaço bozo e de seus minions”, num desenho animado sem precedentes na história republicana do Brasil.

Aqueles que leram o texto “DA TEORIA DO CAOS E DOS FRACTAIS À REALIDADE CAÓTICA QUE PRECEDE A ANARQUIA COMPLETA DO BRASIL” que produzi e postei para muitos, até mesmo os que se dizem de “esquerda” (sic), que não leram artigo, ou o fizeram em diagonal, já começam a desconfiar deste cenário catastrófico traçado pelos criminosos apontados.

E nada como um dia depois do outro, porque contra fatos não há argumentos. E mentira tem pernas curtas, ainda que também um narigão bicudo como o do Pinóquio, ele, o próprio, estarrecido com as mentiras e fakes produzidos pela corja mencionada.


Dados recentes produzidos pelo Governo do ERJ e obtidos de sua página oficial, mostram que um dos líderes da pajelança mencionada, o Sr. Witzel, atualmente surfando em licitações irregulares,com a compra de material de combate à pandemia a preçossuperfaturados, tem dados de saúde e mortalidade pelo COVID absolutamente incompatíveiscom a realidade dos fatos: vejam só, em março/2019, as mortes por ocorrências diversas e diferentes patologias, redundaram em 11.364 óbitos — não incluídas as mortes causadas pela pandemia do COVID, que não existia.

Enquanto isso, já em março/2020, os mesmos dados referentes a óbitos por ocorrências diversas, contando agora com os “números assustadores da pandemia do COVID”, em seu auge, mostram “números alarmantes”, de apenas 9.436 mortes, ou 17% a menos, quando confrontados com os do ano anterior.


E, pasmem, se incluirmos os dados referentes ao bimestre de mar e abril de 2019 e confrontá-los com os números do mesmo bimestre do ano de 2020, a coisa fica mais feia para o lado de Witzel: 23.453 óbitos em mar/abr/2019, contra 14.048 mortes em mar/abr/2020.

Ou seja, na fase mais aguda da pandemia que “mais mata no mundo”, o número de óbitos de todas as causas e origens no ERJ diminuiu em 2020, relativamente ao mesmo subperíodo de 2019 (que não tinha o COVID), sendo quase a metade deste (ou 40% menor).


Como explicar tamanha contradição, minha gente? Os dados não mentem feito o Pinóquio, o boneco de pau. Contudo, o cara de pau Witzel, um dos líderes da marcha pelo apocalipse zumbi é careca e não narigudo, mas deve explicações ao povo carioca e brasileiro sobre os rumos traçados pelo seu governo, que caminha célere para o confronto e a anarquia, se nada for feito para impedi-lo e “a seus jagunços” nestes jogos de guerra em tempos de paz. Acorda Brasil!





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