Janeiro/2019
Escrito por Leonardo Condurú
A estratégia do PT, de “anarquia e terrorismo” nos estados do RN e CE, dois estados governados por petistas, é para destruir a República, forçar a intervenção federal nesses estados e impedir as reformas do atual Governo, como eu já desconfiava. Agora não tenho dúvidas. Acho que a questão mereceria a intervenção não nos estados, mas da sede do PT e prisão de sua presidente Gleisi Hoffmann, a verdadeira mentora e insufladora de tamanha barbárie. Cadeia para essa vadia!
O judiciário brasileiro, infelizmente, não foi feito para jurisdicionar em favor do cidadão comum e de bem, todos sabemos disso. Um poder “sujo” e maniqueísta que se tornou "independente" pelas mãos corruptas de Nélson Jobim, que introduziu, na calada da noite e à revelia do relator Ulysses Guimarães, cláusula pétrea de independência entre os poderes que não foi votada pela ANC/88 nesse sentido.
Na realidade, os poderes da república são interdependentes entre si, ainda que com plena autonomia de suas funções, tendo em vista que são sustentados por um cesto de moedas, o Orçamento Público da União que é alimentado primordialmente com a arrecadação de tributos pagos por todos os brasileiros.
O “nosso judiciário” pelo gigantismo e soberba dos seus tribunais superiores foi feito para funcionar, de quando em vez, apenas em favor dos poderosos. Subsiste em meio a privilégios, muitos dos quais pagos com dinheiro sujo e com apoio velado de sociedades secretas. Ele próprio tornado uma sociedade corporativista, tendo o nepotismo como base de conduta, ineficiente, ineficaz e iníquo, que corrompe e é corrompido.
A impunidade de criminosos de todos os matizes e a “litigância infinita” estimulada pela corte suprema são apenas alguns dos efeitos deletérios da atuação nociva do poder judiciário E que nos leva a todos à insegurança jurídica que vivenciamos hoje em nossa luta desigual pelo fim do PED Petros. Assim, por mais otimistas que sejamos fica difícil fixar prazos à Justiça, a menos que fizéssemos nós a nossa própria justiça, infelizmente.
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