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ASCENSÃO E QUEDA DO CALIFADO PETISTA: UM LEGADO DE MALFEITOS, CRIMES E ESCÂNDALOS EM 4 CAPÍTULOS

Atualizado: 1 de dez. de 2021












Por Leonardo Condurú em 26/10/18 (atualizado em 19/01/2021)



I. Da ascensão ao poder político


O chamado trabalhismo petista tem raízes no movimento sindicalista dos metalúrgicos do ABC paulista de fins dos anos 70. Nessa época, o Brasil desfrutava da conjuntura favorável do milagre econômico, do crescimento populacional acelerado e de ares mais democráticos na política. A categoria dos metalúrgicos do ABC era então a mais bem paga do Brasil e fazia de seus sindicatos uma força viva no País.

Suas principais lideranças, com foco em Lula, logo aproveitaram o momento para colocar toda a experiência adquirida no chão das montadoras de veículos numa proposta ousada de criação de um partido dos trabalhadores, que então já contava com o aceno de muitos intelectuais, artistas e juristas famosos.


E assim se fez o PT, fundado logo no início dos anos 80, tendo como expoente maior a estrela em ascensão do metalúrgico Lula, que, num período relativamente curto de militância sindical, logo se torna uma figura pública nacional, disposto a voos mais altos, como a presidência da República.


Para isso, numa jogada de mestre, o PT faz a aproximação com a categoria dos petroleiros, que tinham a força da Petrobras, (i) estatal que detinha o monopólio do petróleo no Brasil; (ii) de dimensão nacional; (iii) com grande número de empregados, e (iv) dona de grande prestígio junto aos investidores e opinião pública em geral, sem dúvida alguma a presidência da República viria, mais cedo ou mais tarde, até por inércia, e teria Lula como presidente.


Ainda no Congresso como deputado, Lula conduzia o PT contra toda e qualquer proposta de interesse público que não os seus próprios, num modus operandi que virou marca registrada de sua atuação parlamentar até os dias de hoje.


II. Do poder político e das alianças espúrias que a todos afligia


Apesar das diversas facções que se digladiavam pelo poder no partido, e que caminhavam na direção do socialismo mais radical em suas fileiras, eis que o “companheiro” Lula, já coberto de denúncias de malfeitos do seu PT, consegue se eleger, em 2002, presidente da República Federativa do Brasil.


Nem os mais idealistas, que ajudaram a fundar o PT nos anos 80, poderiam imaginar para onde convergiriam os desmandos da cúpula petista na sua ambição desmesurada pelo poder absoluto, que a tudo e a todos corrompia em dezesseis anos de dominação política.


É sempre bom lembrar que coube ao consagrado califado petista, e a seus apoiadores da república sindicalista, que juntava sindicatos, federações, confederações e centrais sindicais, como a FUP/CUT, um invejável conjunto de malfeitos, ilicitudes e crimes praticados durante a vigência de seu governo, em quatro mandatos, de 2003 a 2018, o último pela metade, devido ao impeachment de Dilma, mas cumprido à risca pelo então vice-presidente chapa quente, Michel Temer (PMDB).

E não foi pouca coisa não. Eis aqui alguns poucos, mas vitais exemplos dessa orgia nababesca:

1. o caos da corrupção sistêmica que domina o País;


2. a “privataria”, das pedaladas fiscais e do patrimonialismo do estado brasileiro gigante a serviço do projeto de poder do populismo petista. O empreguismo desenfreado de terceirizados nas estatais, compensado pelo excesso de concursos públicos, banalizados que foram em todas as áreas e setores da administração pública, fizeram o descalabro mais visível de tamanho desperdício;


3. a reforma agrária que nunca foi adiante. Escândalos em série, que consumiram mais de R$300mi de verbas públicas corrompidas, desde usucapião de terras públicas até demarcação de terras indígenas com interesses espúrios de nações estrangeiras. Os efeitos dessa anarquia conduziram a queimadas e incêndios criminosos na Amazônia, com o objetivo de sitiar o atual Governo em torno de agendas globalistas, utópicas e inexequíveis, fora do alcance da atuação local de países como o Brasil;


4. a roubalheira e a gestão ruinosa dos fundos de pensão, em particular da Petros, em desfavor de seus beneficiários ativos e assistidos. Aqui uniram-se Petros, PB e FUP na efeméride do PED Petros ilegal e ilegítimo do PPSP, de 2015/17, no montante de R$27,7bi, imputando-o unilateralmente sobre os ombros dos seus beneficiários.


Como é sabido, o “déficit técnico” em referência foi fruto da improbidade na gestão da Petros e do calote das obrigações da PB junto ao seu PPSP. O argumento único em que se basearam para tamanha covardia decorre da leitura enviesada do art. 21 da LC 109/2001 —somente do “caput” — desconsiderando-se todo o conjunto legal do mesmo artigo (seus parágrafos), bem como ignorando-se o arcabouço da legislação previdenciária e a força obrigatória dos contratos, em favor exclusivo da patrocinadora PB, agora arvorada com plenos poderes na geração contínua de déficits técnicos de sua lavra, o que torna os beneficiários de seu plano PPSP meeiros perpétuos de dívidas que não lhes cabem, jamais assumidas, não auditadas e nunca periciadas.


Aos empregados da PB, beneficiários ativos e inativos da Petros, incumbe, portanto, o dever de lutar por uma empresa que possa voltar a ser ícone de eficiência, governança e boa ambiência, mas que hoje teima em prevaricar de seus empregados, exceto quanto aos seus admirados ex-pré-70, elegidos como o suporte único daquele sucesso de outrora;


5. os salários polpudos pagos a sindicalistas janeleiros na PB, e agora aposentados fraudulentamente pela Petros, alguns hoje multimilionários;


6. o programa “mais médicos”, onde dos cerca de 8.000 “médicos cubanos”, menos de 500 possuíam diploma de medicina. A eles se pagava R$11mil, dos quais R$8mil direcionados para a matriz Cuba, restando-lhes R$3mil, de modo a que não destoassem do salário aviltante que era pago aos médicos brasileiros do SUS, de cerca de R$2mil (sic);


7. o fornecimento de asilo a terrorista condenado por 5 assassinatos em país aliado;


8. a roubalheira quase sem limites das estatais, via Mensalão e Petrolão, cujo ícone maior, a PB, contribuiu com cerca de R$300bi para o esquema criminoso do populismo petista: de passado recente como blue chip mais admirada do País, a PB virou moeda de troca e odiada por 8 entre dez pessoas;


9. a Lei Rouanet, que só com a compra da "propaganda" do Chico de Araque e da Dani Mercúrio gastou, do bolso de todos nós, cerca de R$18mi;


10. os quilombolas das Av. Paulista e Vieira Souto;


11. o famigerado sistema de cotas, discriminatório e corrupto, que transformou brancos, pardos e pretos em afrodescendentes e negros, que “podem” quase tudo, em especial nas universidades públicas;


12. a destruição da educação nos ensinos fundamental, médio e superior.


Já a partir da primeira infância, o uso estereotipado da “pedagogia do oprimido”, transformou muitos jovens em opressores e degenerados por conta da edição pelo MEC, de cartilhas e livros didáticos com viés ideológico e pornográfico, claramente indutores do crime de pedofilia.


Nas universidades públicas, que recebiam boa parte desses jovens, a debacle se deu em todos os níveis. Desde a produção acadêmica, cada vez menor e de pior qualidade, que ficava mais distante do primeiro mundo, mas que também se distanciava, nas últimas colocações, frente aos países sul-americanos.


Mesmo com recursos suficientes para uma ampla reforma acadêmica, optou-se em se pagar fortunas a faculdades particulares, para financiar “estudantes universitários” nessas faculdades, que recebiam em dia do Governo e este nunca foi ressarcido em seus programas de financiamento estudantil.


Na realidade, tratava-se de um programa de subsídio explícito do Governo a universidades/faculdades privadas, em detrimento do ensino público de boa qualidade, que poderia ser pago em prestações módicas, capazes de cobrir o custo de manutenção das faculdades públicas. Este foi e é o faz-de-conta do ensino superior no Brasil que deixa analistas, educadores e jornalistas “esquerdopatas”, cegos, surdos e mudos frente à questão;


13. a ciranda financeira, recordista mundial no custo do crédito, que ajudou a gerar reservas de mais de USD200bi, em proveito de países como a China vermelha, em detrimento do Brasil e de seu povo. Vale lembrar que o principal crítico da jogatina dos juros foi exatamente o vice-presidente José Alencar (PL/PRB) que durante os dois primeiros governos petistas vivia a reclamar, como empresário que era, dos juros absurdos cobrados no Brasil, virando figurinha folclórica nesse mote;


14. o perdão de dívidas de países ditatoriais, com o cometimento de crimes de lesa-pátria e de responsabilidade por parte dos mandatários da Nação, Lula em especial: Congo, Guiné Equatorial, Gabão, Tanzânia, Etiópia e mais seis outros países africanos: USD900mi em perdão de dívidas;


15. financiamento de obras em países autocráticos e com viés ideológico de esquerda: ao todo foram desembolsados cerca USD11,9bi pelo BNDES, via FAT, que causaram prejuízos de R$1,1bi aos trabalhadores brasileiros, para “financiamento de obras” em países como Angola, Argentina, Bolívia, Congo, Cuba, Gabão, Guiné Equatorial, Nicarágua, Panamá, Venezuela, Zimbábue.


Na realidade, a grana foi toda consumida pelas empreiteiras brasileiras Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e, em especial, a Odebrecht, com mais de 70% dos recursos desembolsados.


O curioso, para não dizer bizarro, é que se tratou de engenharia financeira reversa, às avessas, onde não eram os países que tomavam o dinheiro mediante garantias, para destiná-los aos executores das obras, mas as empreiteiras brasileiras é que obtinham o financiamento oferecendo “garantias” dos países onde as obras seriam realizadas. De fato, as obras foram realizadas na quase totalidade, mas as contrapartidas dos pagamentos ao BNDES nunca honradas:


● Angola: USD5bi, contratos em condições favorecidas de prazos para pagamento, juros módicos e falta de garantias, tornados secretos junto ao BNDES (empreiteiras favorecidas: Odebrecht e Camargo Correa, para construção de pontes estradas e viadutos).


● Argentina: USD1,5bi, projeto Soterramento do Ferrocarril Sarmiento. Odebrecht.


● Bolívia: USD199mi, projeto Hacia El Norte, El-Chorro. Queiroz Galvão.


● Cuba: USD1bi, contratos em condições favorecidas de prazos para pagamento, juros módicos e falta de garantias, tornados secretos junto ao BNDES (empreiteira favorecida: Odebrecht), além de cerca de R$3bi, através do programa “Mais Médicos”.


Através da exportação desses serviços, Cuba terceiriza a mão de obra do sistema de saúde brasileiro, que fica com cerca de 70% dos valores recebidos pelos profissionais.


● Nicarágua: USD343mi, Hidrelétrica de Tumarín. Queiroz Galvão.


● Panamá: USD1bi. Metrô da cidade do panamá. Odebrecht.


● Zimbábue: Linha de crédito de R$250mi, através do BNDES.


● Venezuela: Cerca de USD20bi, no auge Petrolão em 2009, contratos em condições favorecidas de prazos para pagamento, juros módicos e falta de garantias, tornados secretos junto ao BNDES (empreiteira favorecida: Odebrecht, com mais de 70% das demandas).


Além disso, a Venezuela deu calote na refinaria Abreu e Lima em PE, deixando de honrar de cerca de USD10 bi de sua participação na obra, com o Brasil assumindo sozinho o ônus de mais de USD20bi.


Recentemente deu outro calote, de R$950mi no BNDES, em obras contratadas e não pagas, junto com Moçambique, que também deu calote de R$350 mi, em obras contratadas e não pagas. Ou seja, juntas, oneraram o déficit fiscal do Brasil, em PGE de R$1,3 bi (2017);


16. os desvios na saúde pública, no período de 2003 a 2016, no montante de R$242,4bi, em verbas contingenciadas no Orçamento Público da União (desviadas para outras despesas), quase o mesmo do que foi surrupiado da PB, no Petrolão. Vale lembrar, que de 2003 a 2007, nos cinco anos em que contou com a CPMF, que era imposto, o governo Lula arrecadou R$186,4bi, dos quais só R$75bi foram usados na saúde. Não à toa, pagava-se R$2mil de salário aos médicos brasileiros do SUS, como visto anteriormente.



III. Da decadência à queda obscura


É bom lembrar, que tudo isto não foram obras do acaso, mas simplesmente ecos da catástrofe petista que, depois de 16 anos de desmandos ainda nos aflige com atitudes antidemocráticas, agora em aliança espúria com o presidente da Câmara — o nhonhô botafogo; o tique-toc, ou o baiacu do Rio Mekong — contra o Governo, e da qual a maioria do povo brasileiro pretende se livrar rapidamente.


Mas, como dizíamos, aqueles foram apenas alguns vitais exemplos da trajetória fatídica de um partido, outrora bem-vindo a uma parte do eleitorado, hoje detestado pela grande maioria do povo brasileiro. E onde todos nós estamos pagando o pato, o mico e os memes.


Vejam abaixo uma grande lista de malfeitos e escândalos comprovados na linha de tempo dos governos Lula, de 2003 a 2010; Dilma, de 2011 a 2016, e Temer de 2016 a 2018, dentro do projeto de poder do califado petista e seus apoiadores, considerado pelos historiadores e pesquisadores, não contaminados pelo viés ideológico, como a maior organização criminosa (ORCRIM) do mundo:


2002- E nem bem começa o primeiro governo de Lula, eis que Celso Daniel, então prefeito petista de Santo André - SP, é encontrado morto com marcas de tortura e tiros em uma estrada em Juquitiba (SP) no dia 20 de janeiro de 2002, dois dias depois de ter sido sequestrado quando saía de um restaurante no bairro dos Jardins, na capital paulista.


Em depoimento ao MPF, em 2012, o operador do Mensalão, Marcos Valério, aponta o ex-presidente Lula como mandante do assassinato do ex-prefeito, que precedeu uma esteira de outros homicídios a ele atrelados nunca esclarecidos até hoje.


Período de governos de Lula (de 2003 a 2010)


2003- Refinaria de Pasadena, Houston, Texas, EUA: USD2bi.


2003- Banestado. Na realidade, uma CPI aberta no primeiro governo Lula, que apontava mais de cem figurões da República, dentre os quais FHC e Gustavo Franco, em desvios de recursos ilícitos por meio das contas CC-5, direcionadas a paraísos fiscais, que somavam mais de R$28bi. Ninguém foi preso ou condenado. Todos comeram pizzas.


2003- Operação Anaconda.


2004- Caso Waldomiro Diniz (estopim do Mensalão).


2004- Caso Banpará.


2004- Caso G Tech.


2004- Perdão da dívida da Bolívia, de USD52mi.


2005- Os Correios e a "corrupção postal".


2005- Em curso o Mensalão, que protagonizou a ação 470 no STF.


2005- Dólares na cueca (irmão do José Genoíno).


2005- O “Valerioduto”, esquema de propinas do Mensalão, operado por Marcos Valério que drenou R$350mi de verbas públicas para o caixa do PT.


2005- Propina em Ribeirão Preto.


2006- Encampação pela Bolívia, previamente consentida, das 2 refinarias da PB na Bolívia, onde já se havia investido USD1,5bi e onde só se recebeu como indenização, cerca de USD112mi.


2006- Indenização previamente consentida à Bolívia de USD434mi, pelo distrato de acordo de compra de gás boliviano pelo Brasil.


2006- Caso Francenildo: quebra de sigilo bancário pelo ministro Antônio Palocci, em cometimento de crime gravíssimo.


2006- O caso das ONGs. Na CPI de 2006 apurou-se desvios no Min. de Des. Agrário de cerca de R$1bi, no período de 2001 a 2006, em pagamentos irregulares a essas organizações.


Foi durante o governo Lula que as parcerias com essas organizações se multiplicaram. Como o próprio critério de ONG é amplo, abarcando qualquer entidade sem fins lucrativos e independente do poder público, ficava fácil mamar dinheiro público, via ONGs.


No Min. da Justiça estão cadastradas cerca de 5.300 entidades não-governamentais (ONGs elevadas à categoria de OSCIPs/Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público), número ínfimo diante do total de entidades que existem no País: mais de 338.000, segundo a Associação Brasileira das ONGs.


2006- Caso Sanguessugas.


2006- Caso dos "aloprados".


2007- Caso Monica Veloso.


2007- Cheque da Gol.


2007- Caso Schincariol.


2007- Os Laranjas de Alagoas.


2007- Golpe INSS.


2008- Caso dos Cartões Corporativos.


2008- Dossiês Falsos.


2008- Caso Operação Satiagraha.


2008- Paulinho da Força e o BNDES.


2009- Em curso o Petrolão, o maior programa de malfeitos e corrupção sistêmica do mundo que, desde a refinaria de Pasadena, até a eclosão da Lava-Jato, em 2014, sangrou os cofres da PB em cerca de USD 75bi, ou R$ 300bi (na paridade USD1,00=R$4,00), bem como os cofres da Petros, com o ilegal e ilegítimo PED Petros, de 2015/17, de R$ 27,7 bi.


2009- Contratos secretos de empréstimos do BNDES para obras em países ditatoriais. Ao todo foram desembolsados cerca USD11,9bi pelo BNDES, via FAT, que causaram prejuízos de R$1,1bi aos trabalhadores brasileiros, para “financiamento de obras” em países como Angola, Cuba, Zimbábue, Venezuela, Congo, Guiné Equatorial e Gabão (já mostrado no preâmbulo desta listagem).


2009- Caso Lina Vieira.


2009- Mensalão do DEM.


2010- Bancoop: o calote nos mutuários e o apartamento de “cobertura” de Lula.


2010- Novos "aloprados".


2010- Caso Erenice.


Período de governos de Dilma e Temer (2011 a 2018)


2011- Caso Palocci.


2011- Escândalo no Min. dos Transportes.


2011- Escândalo no Min. da Agricultura.


2011- Escândalo no Min. do Turismo.


2011- Escândalo no Min. das Cidades.


2011- Escândalo no Min. dos Esportes.


2011- Escândalo no Min. do Trabalho.


2012- A crise do etanol, que vinha sendo agravada desde 2009, com o fechamento de mais de 40 usinas de processamento de cana, em razão dos subsídios à gasolina e diesel, que atingiram 26% neste ano, mais pelo menos 16% de defasagem com os preços internacionais dos combustíveis, tendo como fulcro o controle de preços para conter a inflação. As importações de gasolina e diesel pela PB vinham gerando desde então despesas de cerca de R$4,28bi/ano ao País e impactando diretamente os resultados da PB.


2012- Caso Carlinhos Cachoeira.


2012- Escândalo no Min. da Pesca.


2012- Operação Porto Seguro.


2013- Máfia do ISS.


2014- Perdão de dívidas de 12 países africanos, de cerca de USD900mi.


2014- Operação Lava-Jato.


2014- Pagamento pela PB, de indenização aos investidores americanos, no montante de USD3bi, por conta dos malfeitos do Petrolão. Mas, aos investidores brasileiros, em especial à Petros, a PB optou pelo calote estimado em cerca de R$7bi, também envolvendo os malfeitos do Petrolão.


2014- O “case Itaquerão”, estádio presenteado pelo ex-presidente Lula ao clube alvinegro paulista, time do qual é torcedor, que consumiu, até 2020, cerca de R$1,5bi em dinheiro público sem qualquer garantia.


2016- O caso dos créditos consignados no Min do Planejamento (de 2011 a 2015), com a prisão do ex-ministro Paulo Bernardo, então marido da atual presidente do PT, Gleisi Hoffmann, a amante bem conhecida da listagem de corruptos da Odebrecht.


2016- Pedaladas fiscais e impeachment de Dilma.


2016- Pedaladas jurídicas de Lewandowski e “manutenção dos direitos políticos” de Dilma no impeachment. CF rasgada mais uma vez.


Em suma, o leitor pode pesquisar à vontade. Estes foram os casos e os escândalos comprovados, ressalvados todos aqueles em que o PT obstruiu a apuração.


Se você não se lembra do legado do PT no Governo, basta uma rápida pesquisa no Google para concluir que estamos diante da maior organização criminosa que este Pais já viu.










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