Por Leonardo Condurú (05/04/2020. Revisto em 09/05/2020)
É fato sabido que os partidos políticos derrotados nas eleições presidenciais de 2018 vêm trabalhado freneticamente, buscando anarquizar o governo de Jair Bolsonaro, enfraquecê-lo politicamente e, se possível, destituí-lo do poder a qualquer custo. Dentre estes incluem-se segmentos da sociedade insatisfeitos com a perda de benesses e a popularidade alcançada pelo presidente eleito em pouco mais de um ano de governo.
Bom se saber que esses grupos têm nome e sobrenome: os partidos populistas e da esquerdopatia do foro de São Paulo, que englobam o PT, o PSOL, o PDT, o PCdoB, o PSB; os partidos aliados do califado petista no Mensalão e no Petrolão, como o MDB, o PSDB, o PP, dentre outros; além das legendas de aluguel que povoam o chamado Centrão, do “troca tudo por dinheiro”.
Obviamente, na vertente política incluem-se os governadores e prefeitos de oposição, alguns outrora aliados do presidente JB, dentre estes Doria (SP), Witzel (RJ), Ibaneis (DF), Zema (MG), e o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves.
Todos de mãos dadas querendo ver o circo pegar fogo, para isso utilizando tudo o que têm às mãos, inclusive os parcos recursos públicos dispendidos em festas e eventos pirotécnicos regados a luzes de leds. Verdadeiros adeptos do quanto pior melhor contra o presidente, contra o Governo e contra o Brasil.
Afora a corruptela política, são parte cativa deste todo, os presidentes da Câmara e do Senado, RMaia e DAlcolumbre, pesos pesados da trapaça e da sabotagem legislativa; os ministros do STF, que compõem o chamado quarteto do crime, DToffoli, GMendes, MAMello e Lewandowski, que se auto intitulam como os verdadeiros hippies do século XXI, apologistas ferrenhos do “faça o crime não faça a guerra” e para quem vale o ditado “bandido bom é bandido solto”; secundados, debaixo de vara, por um “hepteto de notáveis”, do naipe de um Decano, passando por Barroso, Moraes, Fux, Fachin, além de duas damas furtivas, Cármen Lúcia e Rosa Weber.
Não poderia faltar a este receituário explosivo, é claro, o tempero apimentado da mídia antiética e corrupta, liderada pela GloboLixo, que se aprofunda freneticamente na darkweb, fazendo fakemarketing diuturnamente e transformando a desinformação em benchmark da notícia reversa, esculachando o dia a dia da pandemia do coronavírus, transformada num verdadeiro pandemônio aos brasileiros. A ponto de se transmudar na “Central Goebbels de Desinformação”.
Estes seletos subgrupos de fractais do caos, longe de ser pontos desconexos na conjuntura em que vivemos e independentemente da proporção e da escala em que trabalham, repetem-se em si mesmos, tal como almas gêmeas, numa característica conhecida como autossimilaridade.
Feito um mutirão lavram organizadamente, buscando falhas, erros ou pequenas deslizes numa situação inicial de Governo, mesmo em falas presidenciais propositadamente polemizadas, porque sabem que, na margem, podem causar imensas deturpações e impactos desproporcionais a médio e longo prazos no Estado brasileiro e desorganizar, ritmadamente, a administração do País, de modo a tomar o Governo como seu refém.
Todos juntos, sem dúvida, estariam contribuindo com o seu quinhão para destruir o governo de JB, independentemente do que possam causar de mal ao Brasil e a seu povo.
Para conseguir o seu intento buscaram a virose chinesa do COVID19 junto com tudo de ruim que produziram no resto do mundo, e trouxeram para o Brasil o espectro mais doloroso daquela pandemia, tentando colar criminosamente no presidente eleito a pecha de coautoria e insuflador de sua letalidade por aqui.
Assim, a mortandade de idosos do Norte da Itália se estendia sem o menor pudor como se viesse a se repetir em iguais ou maiores proporções em todo o País, por culpa e graça do presidente eleito.
O estardalhaço e a repercussão do silêncio com que omitiam informações sobre a pandemia, como por exemplo, a de que lá na Itália o COVID19 grassava junto com outra virose chinesa, a do H1N1, o que potencializava os efeitos de uma e outra, amplificando os indicadores de letalidades naquela região; o fato de que grande número de idosos mortos possuíam outras patologias e sistema imunológico debilitado em razão de suas idades, com grande número deles acima dos oitenta anos.
Era exatamente o trunfo que procuravam para fragilizar ainda mais o presidente eleito, que além de culpado pela COVID19, era também culpado pela transmissão do vírus corpo a corpo, porque cumprimentava o povo nas ruas sem ter lavado as mãos, vejam só a que ponto se chegou.
E por conta disso um deputado do PT encaminhou pedido de impeachment do presidente eleito ao STF, onde o ministro MAMello, o “sua excelência”, despachou aos cuidados da PGR, que seria o foro adequado, para que desse prosseguimento ao referido pleito.
Paralelamente, os governadores e o prefeito citados impuseram o toque de recolher nas cidades, fechando comércio, bares, restaurantes e fábricas, interditando shoppings centers e bens públicos, como praias e praças, mantendo em confinamento todo mundo, numa quarentena inconstitucional, mas tolerada pelo STF, com vistas a disseminar o medo e o pavor que toma conta dos brasileiros, como fachada para destituir um presidente eleito.
E mais, em São Paulo, o governador João Doria impôs à secretaria de saúde a notificação obrigatória de homicídios ou mortes suspeitas, até de indigentes, como se fossem subnotificações compulsórias da COVID19.
No Rio de Janeiro, o governador Witzel interditou as praias cariocas proibindo a acesso a bens públicos de inestimável valor, seguindo, curiosamente, os passos do prefeito Rodrigo Neves que fez o mesmo nas praias de Niterói, interferindo no peito e na raça com o direito de ir e vir de todos nós.
O prefeito niteroiense chegou ao cúmulo, inclusive, de propor a criação de barreiras de acesso e saída do município para impedir a propagação da virose pandêmica. O que nos faz rir, para não chorar, diante de tamanha sandice, a tempo revogada.
O subproduto dessa nuvem de fractais aparentemente desconexos, da teoria do caos, embute um déjà vu de outros movimentos conspiratórios que antecedem a realidade da desorganização do Estado como sinônimo do próprio caos, quais sejam as crises de uma economia em frangalhos, da insegurança jurídica, do desemprego, do aumento da criminalidade, da dominância fiscal fora da normalidade, da insubordinação legislativa, da sublevação das massas, tudo podendo convergir para uma convulsão social sem precedentes.
Parecendo a todos, em minha opinião, que o pisca-pisca de uma nuvem de vagalumes, por exemplo, se resumiria a formas peculiares, desorganizadas, desconexas e assíncronas entre si, o que não é verdade. Muito pelo contrário, trata-se, como se vê, de maquinação muito bem engendrada que não disfarça de ninguém o terrorismo, de fato e de direito, ou a mais pura subversão contra a nação brasileira.
O Brasil tem hoje 8 milhões de pessoas em isolamento horizontal para tentar conter a COVID. Uma santa burrice praticada por governadores, prefeitos, membros do STF e do congresso sabidamente corruptos, terroristas, anarquistas, que querem de fato uma convulsão social no País.
Cidades vazias, lojas fechando, desemprego grassando, e os pulhas vivendo como pançudos, a maioria com polpudos salários pagos pelo erário e com a garantia de que não cessarão, porque pretendem viver às expensas da União, depois da tempestade.
Vale lembrar que essa canalhada atua incensada pela corruptela da mídia lixo, que está pouco se lixando para os brasileiros e o Brasil, e só querem saber de faturar muito e criminosamente por conta do clima de terror satânico e de apocalipse zumbi implantado e reverberado dia e noite por esses vermes, em torno da letalidade do coronavírus.
Mas, querem mais: a cabeça, o pescoço, o tronco e os membros do palhaço Bozo e de seus minions, num desenho animado sem precedentes na história republicana do Brasil.
Aqueles que têm acompanhado nossos posts em redes sociais, até mesmo muitos que se dizem de esquerda, já começam a desconfiar deste cenário catastrófico traçado pelos criminosos apontados.
E nada como um dia depois do outro, porque contra fatos não há argumentos. E mentira tem pernas curtas, ainda que também um narigão bicudo como o do Pinóquio, ele, o próprio, estarrecido com as mentiras e fakes produzidos pela corja mencionada.
Dados recentes produzidos pelo Governo do ERJ e obtidos de sua página oficial, mostram que um dos líderes da pajelança mencionada, o Sr. Witzel, atualmente surfando em licitações irregulares, com a compra de material de combate à pandemia a preços superfaturados, tem dados de saúde e mortalidade pelo COVID absolutamente incompatíveis com a realidade dos fatos: vejam só, em março/2019, as mortes por ocorrências diversas e diferentes patologias, redundaram em 11.364 óbitos — não incluídas as mortes causadas pela pandemia do COVID, que não existia.
Enquanto isso, já em março/2020, os mesmos dados referentes a óbitos por ocorrências diversas, contando agora com os “números assustadores da pandemia do COVID”, em seu auge, mostram “números alarmantes”, de apenas 9.436 mortes, ou 17% a menos, quando confrontados com os do ano anterior.
E, pasmem, se incluirmos os dados referentes ao bimestre de março e abril de 2019 e confrontá-los com os números do mesmo bimestre do ano de 2020, a coisa fica mais feia para o lado de Witzel: 23.453 óbitos em mar/abr/2019, contra 14.048 mortes em mar/abr/2020.
Ou seja, na fase mais aguda da pandemia que “mais mata no mundo”, o número de óbitos de todas as causas e origens no ERJ diminuiu em 2020, relativamente ao mesmo subperíodo de 2019 (quando não havia a pandemia), sendo quase a metade deste (ou 40% menor).
Como explicar tamanha contradição, minha gente? Os dados não mentem feito o Pinóquio, o boneco de pau.
Contudo, o cara de pau Witzel, um dos líderes da marcha pelo apocalipse zumbi é careca e não narigudo, deve explicações ao povo carioca e brasileiro sobre os rumos traçados pelo seu governo, que caminha célere para o confronto e a anarquia, se nada for feito para impedi-lo e “a seus jagunços” nestes jogos de guerra em tempos de paz. Acorda Brasil!
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