AEPET e os Petralhas (17/10/18)
Escrito por Leonardo Conduru
Por mais que se queira enaltecer virtudes do candidato Haddad é inegável a sua ligação umbilical com uma sigla poluída com o DNA do crime, que se envergonha de si própria, apelidada que foi, ”carinhosamente ou não”, de PTralhas por muitos brasileiros. O risco de contaminação do candidato é claríssimo e imediato.
Senão vejamos: O PT e seus aliados, de Lula a Temer, cometeram gravíssimas ilicitudes que comprometeram o caixa da PB em cerca de R$300bi (USD1,00=R$4,00) até aqui, numa sucessão de escândalos de proporções épicas.
Partindo de Pasadena; passando pelo Mensalão e o Petrolão; os subsídios e o controle de preços dos combustíveis; o fornecimento “gratuito” de OC e GN às térmicas do N e NE da Eletrobrás, no chamado “gato energético de dona Dilma”, o maior do mundo, e chegando no “PED Petros”, fruto da rapinagem extrema dos fundos de previdência complementar das estatais.
Boa parte da turma que participou dessa farra toda está no time de governo do Haddad (pág. A8). Vejam só, o coordenador geral de sua campanha e futuro ministro é José Sérgio Gabrielli, cruzes! Estão juntos nessa empreitada outros futuros ministros: Jacques Wagner, Ricardo Berzoini, “Gleisi Lula Hoffmann”, José Genoíno, José Guimarães, Aloísio Mercadante, Paulo Okamoto, Gilberto Carvalho, Luís Dulce, Ruy Falcão, Alexandre Padilha, Paulo Teixeira, e o ministro da propaganda petista Franklin Martins, todos muito bem conhecidos das páginas de jornais.
Pois bem meus caros, não é preciso se dizer mais nada e, longe de qualquer proselitismo, entendo que só o fanatismo ou o masoquismo dos apoiadores petistas possam explicar a escolha traumática por Haddad.
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